Através da declaração dizemos para qualquer navegador como ele deve agir ao ler o código HTML da página. Garcia, em sua página na web, nos conta que:
"Os DOCTYPES devem ser a primeira coisa que um browser lê em seu código HTML, ou seja, na primeira linha". Há três tipos: Strict, Transitional e Frameset.
XHTML STRICT
<!DOCTYPE html PUBLIC “-//W3C//DTD XHTML 1.0 Strict//EN” “http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-strict.dtd”>
Ao declarar o Strict o desenvolvedor está dizendo que seguirá rigorosamente os padrões.
XHTML Transitional
<!DOCTYPE html PUBLIC “-//W3C//DTD XHTML 1.0 Transitional//EN” “http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-transitional.dtd”>
O Transitional transmite ao Browser que seu código está em transição, não necessariamente seguirá os padrões, mas não fará um “ninho de ratos”
XHTML FRAMESET
<!DOCTYPE html PUBLIC “-//W3C//DTD XHTML 1.0 Frameset//EN” “http://www.w3.org/TR/xhtml1/DTD/xhtml1-frameset.dtd”>
Já o Frameset, serve para renderizar os enfadonhos e arcaicos Frames (frames estão em desuso).
Veja mais na página de Leandro Garcia, O que é e para que serve um DOCTYPE?
Mas atenção, toda essa declaração é feita em outras versões do HTML, conforme Garcia, HTML 4.0, HTML 4,1, XHTML.
No HTML 5.0 as coisas mudam, basta declarar <! Doctype HTML> "O Doctype indica para o navegador e para outros meios qual a
especificação de código utilizar. Em versões anteriores, era necessário
referenciar o DTD diretamente no código do Doctype. Com o HTML5, a
referência por qual DTD utilizar é responsabilidade do Browser".
Nenhum comentário:
Postar um comentário